sexta-feira, 19 de abril de 2013

RESUMO



Diego Gianni



E-mail: diegogianni@hotmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/diego.gianni.98


Jornalista; Roteirista; Redator; Editor de vídeos; Dramaturgo; Escritor de crônicas e contos.


Formado em Jornalismo (2012) pela Faculdade Internacional de Curitiba.


Idiomas: Inglês e italiano (básico)


Habilidades:


- Gerador de conteúdo para web (redação e filtragem de notícias)
- Redação para jornais e revistas de diversos segmentos
- Redação para Blog´s e sites
- Redação de crônicas
- Roteiro para TV
- Roteiro para Rádio
- Roteiro para vídeo-aulas (ensino a distância)
- Roteiro para teatro-empresa
- Roteiro para palestras motivacionais
- Roteiro para divulgação de normas e serviços para funcionários de empresas
- Edição de vídeos
- Elaboração de pautas e releases
- Assessoria de imprensa


Experiência acadêmica:


- Assessoria de imprensa da ONG Abracce, instituição que trata de 112 pacientes com problemas neurológicos. Experiência de seis meses.


- Livro-reportagem “Minha vida comum” sobre quatro deficientes mentais que recebem tratamento pela Abracce. O livro foi apresentado como trabalho de Conclusão de Curso. Nota máxima obtida.


- Trabalho científico escrito para a disciplina de Epistemologia (Teoria do conhecimento). Nota máxima obtida.


- Roteiro e direção de um curta-metragem. Roteiro e direção de um programa televisivo direcionado para o público infantil. Ambos os trabalhos podem ser assistidos neste portfólio. 
.

- Roteiro desenvolvido para programa de rádio-jornalismo voltado para cinéfilos. Nota máxima obtida.


- Redação de artigos e crônicas para o Jornal Marco Zero (jornal impresso pela faculdade)


Experiência profissional:


- Integrante da companhia de teatro-escola Karaloca - companhia com dezesseis anos de atuação em Curitiba. Funções desempenhadas: iluminador; sonoplasta, dramaturgo, marketing.


- Cronista do bloglog.globo.com - na página do ator Marcos Wainberg.


- Redator do site acontececuritiba.com.br. Site com cem mil visualizações por mês em média.

- Escritor colaborador da http://revistalama.blogspot.com.br/.


- Editor de vídeos do site Acontece Curitiba (edição feita no programa Adobe Premiere).


- Serviços freelancers relacionados à redação, edição de vídeos, conteúdo para web e roteiros para teatro-empresa (Risotolândia; Philip Morris).


- Publicação de crônicas, contos e poesias em revistas especializadas.


Livros:


Autor do livro “Dores crônicas que nem te conto” (2011), pela editora Literata (SP).


Autor do livro-reportagem “Minha vida comum: ensaios sobre quatro deficientes mentais” (apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso). Ainda não publicado.











Prêmios:


- Prêmio de Bolsa Integral concedido pela diretoria da Faculdade Internacional de Curitiba como consequência das notas obtidas.


- Vencedor do concurso nacional de novos talentos do humor (categoria texto) do Risadaria, a 1º bienal do humor feita no país (2010). Texto escolhido e premiado por Marcelo Tas, Marcelo Madureira, Diogo Portugal e Paulo Bonfá. Exposição do texto no mural da bienal de São Paulo por uma semana (parque Ibirapuera)


- Um, dois, três e jaz (direção Lílian Lazarette (2.005) / George Sada (2.006), prêmio de melhor esquete no primeiro festival de esquetes de Curitiba (2.005)

- Maçã do amor e sonhos (direção Andréa Obrecht / 2.005 e Lubieska Berg / 2.006), a montagem recebeu menção honrosa concedida pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas.

- Á espera do Menino (direção lya Bueno – 2.005), prêmio de dramaturgia concedido pela Fundação Cultural de Curitiba, publicação da peça em um livro.

- Aquelas velhas canções (direção lya Bueno – 2.005) indicação de melhor texto original de 2.005 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas

- Tempos de Esperança (direção Humberto Gomes – 2.005) prêmio de melhor texto original de 2.005 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas

- Ponto de vista (direção Andréa Obrecht e Humberto Gomes – 2.004) indicação de melhor texto original de 2.004 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas

- Olho vivo (direção George Sada – 2.004) prêmio de melhor texto original de 2.004 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Coisa da minha cabeça ;)

Estréia em março de 2012 a peça Coisa da sua cabeça”, texto de sua autoria e tendo
no elenco os atores Marcos Wainberg e Roberto Lopes. Estréia em 06 de março, teatro
Clara Nunes, Rio de Janeiro





segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Quem sou eu

Diego Gianni

Contato: diegogianni@hotmail.com                                                 

(06 / 08 / 1982)
Natural de São Paulo, residente em Curitiba
 


Jornalista, 
roteirista, dramaturgo, escritor de crônicas e contos.

Área acadêmica (CDF, com muito orgulho!)

Formado em Comunicação Social (Bacharel em Jornalismo) em dezembro de 2012

Aprovado na banca final com a nota máxima (10,0)

Trabalho de Conclusão de Curso: livro-reportagem sobre deficientes mentais ("Minha vida comum: ensaios sobre quatro deficientes mentais")



  Grade de disciplinas nos quatro anos de faculdade (2009/2012) e as respectivas notas obtidas em cada uma delas (destacadas em amarelo):







Alguns vídeos



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Curta-metragem "Como se fosse um filme" (roteiro e direção: Diego Gianni), produzido na disciplina de Cinema. 

Sinopse:
Você já ouviu falar que, quando você morre, "a vida passa diante de seus olhos, como se fosse um filme?". Jack ouviu muitas vezes, mas ele não quer qualquer filme.
Diretor de cinema quando vivo, Jack deseja deixar o mundo em grande estilo... E a Morte vai ter que ter muita paciência para fazer do filme de Jack o melhor de todos os tempos.
Algo digno de um OSCAR!

(Gênero- comédia)

Quer assistir? Clique aqui!


...





Gravação do programa "Bambolê" realizada no mês de junho de 2011 (estúdio da Faculdade Internacional de Curitiba) para a disciplina Técnicas de produção em TV.  Roteiro, edição e direção geral: Diego Gianni.

Livros

Autor do livro “Dores crônicas que nem te conto” (2011), pela editora Literata (SP)





Autor do livro “Minha vida comum: ensaios sobre quatro deficientes mentais” (2012)



Trecho do livro-reportagem "Minha vida comum":
Dentro da mochila um bloco de notas, um gravador, uma

máquina fotográfica e alguns preconceitos. A identidade na carteira,

o dinheiro do ônibus separado, o celular carregado, as janelas

fechadas. Era um sábado com cara de chuva. O jovem que estava

prestes a conhecer me fez lembrar de um poema sobre alguém que

tenta atravessar uma ponte esperando encontrar luz do outro lado,

além da neblina, através da escuridão, mas ao atravessar a ponte,

não há ninguém do outro lado.

         Um dia antes, por telefone, perguntei para o pai dele:



         - O Rafael consegue se comunicar?

         - Não. – foi a resposta taxativa, seca, sincera. – É impossível.

        

         Dizer que Rafael tem 17 anos e quase sempre está sorrindo é muito pouco para apresentá-lo.



Rafael é autista. É hiperativo. É esquizofrênico.



         Ele é um jovem que não consegue interagir. Apenas seus

pais, da melhor forma que podem, entendem quando o filho está

bem ou não. Os medos e desejos do Rafael não costumam se manifestar

por meio da expressão facial, seja o sorriso ou a lágrima.

         Das variações existentes no grau do autismo, Rafael é um autista

do tipo grave.

         Rafael não sabe quem é ele. Só foi se reconhecer no espelho

depois dos 12 anos. Rafael se alegra com sua própria festa de aniversário,

mas não sabe o que é aniversário, não sabe que está ficando

mais velho, não sabe o que é tempo. Rafael não sabe o que é dia.

Não sabe o que é noite. Não sabe o que é Deus, não sabe o que é

vida, o que é morte. Não sabe o que é “em cima”, não sabe o que

é “embaixo”. Não sabe o que é dentro, não sabe o que é fora. Não

sabe o que é direita, o que é esquerda. Não sabe o que são números,

cores, palavras, não sabe!



(Diego Gianni, “Minha vida comum”, 1º capítulo, p. 12 e 13).

Peças




PEÇAS ESCRITAS:
 



Homens e ratos (direção Bob Davis – 2012)




 
Coisa da sua cabeça (direção Marcos Wainberg – 2012)




As domésticas (direção Juscelino Zilio – 2010 / 2011)


Meu pai, meus sapatos (direção Bob Davis - 2.009)


Princípio, e-mail e fim (direção Bob Davis - 2.009)




Na frequência do amor (direção Adriano Carvalhaes - 2.008)


Morte Calma (direção Bob Davis - 2.008)




Dez razões para NÃO ir ao teatro (direção Diego Gianni – 2.008 / 2.009)



Quem ri por último (direção Diego Gianni – 2.008, festival de teatro de Curitiba)



Na horizontal todo mundo é igual(direção Juscelino Zilio - 2.007 / 2.009)


Parem o mundo que eu quero descer (direção Diego Gianni - 2.007)


A vida após o casamento (direção Diego Gianni - 2.007 / Marcyo Luz – 2011, com a atriz Dig Dutra no elenco)


Os novos do Velho Oeste (direção Elizandra Santos - 2.007)


A volta do pequeno príncipe (direção Elizandra Santos - 2.007)


Brasileirinha ( direção Adriana Teles - 2.007)


Descanse em paz comigo (direção Bob Davis – 2.007)


Despedida (direção Lya Bueno – 2.006, indicação de melhor texto original de 2.006 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas)


Procura-se o Super Homem (direção Lya Bueno – 2.006 / Reikrauss Benemond – 2011)


Tempos brilhantes (direção Flávia Strongolli – 2.006 / Reikrauss Benemond – 2011)


Terra do natal (direção Elizandra Santos – 2.006)


Vampiro apaixonado (direção Cristóvão de Oliveira – 2.006)


Desencanto de fadas (direção Adriana Teles – 2.006 / Reikrauss Benemond - 2011)


Todos querem ser Romeu (direção Flávia Strongolli – 2.006)


Alice criando maravilhas (direção Elizandra Santos – 2.006)


Depois do fim do mundo (direção Bob Davis – 2.006)


O Código Van Gogh (direção Lya Bueno – 2.006)


Um, dois, três e jaz (direção Lílian Lazarette (2.005) / George Sada (2.006), prêmio de melhor esquete no primeiro festival de esquetes de Curitiba (2.005)



O natal da Tammy (direção Manoela Reichmann – 2.005)


Traças e traços do amor (direção Alexandre Santos – 2.005)


A lenda do Coração sombrio (direção Adriana Teles – 2.005)


Onze horas e a cigarra não cantou (direção Adriana Teles – 2.005)


Maçã do amor e sonhos (direção Andréa Obrecht / 2.005 e Lubieska Berg / 2.006), a montagem recebeu menção honrosa concedida pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas.


Á espera do Menino (direção lya Bueno – 2.005), prêmio de dramaturgia concedido pela fundação cultural, publicação da peça em um livro.


Aquelas velhas canções (direção lya Bueno – 2.005), indicação de melhor texto original de 2.005 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas


Tempos de Esperança (direção Humberto Gomes – 2.005) prêmio de melhor texto original de 2.005 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas


Soneto no local do crime (direção Cristóvão de Oliveira – 2.005)


Conto em vermelho (direção Andréa Obrecht – 2.005)


Maria Dublada (direção Andréa Obrecht – 2.005 / Reikrauss Benemond / 2011)


Um dia deixam de beijar na boca (direção Cássia Damasceno – 2.005)


Socorro! Deu pane na máquina do tempo! (direção Adriana teles – 2.005)


Ponto de vista (direção Andréa Obrecht e Humberto Gomes – 2.004) indicação de melhor texto original de 2.004 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas


Olho vivo (direção George Sada – 2.004) prêmio de melhor texto original de 2.004 concedido pela Cena Hum – Academia de Artes Cênicas


Quarta feira (direção Manoela Reichmann – 2.004)

 
 ...E roteiros desenvolvidos para teatro-escola e teatro-empresa.  


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Cartazes de algumas peças: 








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